RECEBENDO O
PODER DE DEUS PARA SERVI-LO
“como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com virtude; o qual andou fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele.” (Atos 10:38)
“assim
como o Pai me enviou, também eu vos envio a vós.” (João 20:21)
Hoje,
ano 2023, após mais de 2000 anos de história após o maior acontecimento da
humanidade, culminado na “plenitude dos tempos”, Deus
revela-se plenamente para a sua criação, Ele envia seu Filho para nascer como
um de nós, deixando toda a sua majestade, e revelando ao Pai que até então era
visto apenas por sombra e reflexo, tendo nEle a “plenitude de Deus”,
mostrou essa plenitude e pagando o resgate para reconciliação com toda a humanidade
através de sua morte na cruz, dando-lhes acesso a “salvação” e a “vida
eterna” que já antes preparou, ainda antes da fundação do mundo, “estáveis
sem Cristo, separados da comunidade de Israel e estranhos aos concertos da
promessa, não tendo esperança e sem Deus no mundo.”.
“No
princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele
estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele
nada do que foi feito se fez. Nele, estava a vida e a vida era a luz dos
homens; e a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam.”
(João 1:1-4 ARC).
Tendo
retornado aos céus, ao trono de seu Pai, o Senhor Jesus comissionou aos que o
aceitaram como representantes seus aqui nessa terra, para anunciar a vinda do
Reino de Deus, um reino que destronará os reinos das trevas deste mundo,
libertados para anunciar “as virtudes dAquele que
os chamou”.
Não
deixando a sua obra sem um Conselheiro, mas enviando lá do alto a promessa do
Pai, O Espírito Santo. O Espírito da adoção de Filhos, pelo qual Deus confirma
e nos sela para o dia da Redenção, ao qual num piscar e abrir de olhos nos
encontraremos com o Senhor nos ares, para estarmos para sempre com Ele.
Mas
o que nos confirma convosco em Cristo e o que nos ungiu é Deus, o qual também
nos selou e deu o penhor do Espírito em nossos corações. (2
Coríntios 1:21-22).
Temos então em nossa peregrinação que lutar
contra um reino invisível, onde a batalha não utiliza as armas que estamos
acostumados a usar, armas naturais e carnais.
“porque não temos que lutar contra carne e
sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os
príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade,
nos lugares celestiais.” (Efésios 6:12)
“Porque
as armas da nossa milícia não são carnais, mas, sim, poderosas em Deus, para
destruição das fortalezas;” (2 Coríntios 1:4 ARC).
Estamos
prestes a vivenciar o último e glorioso evento antes que o Reino de Deus seja
estabelecido sobre a terra, um Reino de Paz, antes que tudo ocorresse, o Senhor
Jesus ensinou que haveria momentos ainda em que essa terra teria o governo do
mal, mas que durante esse governo Deus julgaria a terra, nos falou sobre “as
bodas do cordeiro” onde prometeu cumprir a promessa de buscar a sua
noiva e que ela evitaria “as coisas que hão de acontecer ao mundo”,
um tempo terrível e de grandes calamidades, e um julgamento onde os mortos e os
vivos responderão e serão condenados ao inferno e no fim ao lago de fogo e
enxofre.
“Não
tenham medo dos que matam o corpo, mas não podem matar a alma. Antes, tenham
medo daquele que pode destruir tanto a alma como o corpo no inferno.”
(Mateus 10:2)
Diante
de tão terrível futuro, a Salvação é proposta por Deus em Jesus Cristo “E
em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há,
dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.” (Atos 4:12).
Tendo
nos comissionado a essa missão, o Senhor nos prometeu poder para realizá-la, “e
recebereis Poder ao vir sobre vós o Espírito santo”, prometeu estar
conosco “todos os dias até a consumação dos séculos” dentre outras
tantas preciosas promessas para que fossemos “por todo o mundo” e
pregássemos a todas as criaturas o Evangelho da Salvação.
“Eles,
pois, saindo, pregaram por toda parte, cooperando com eles o Senhor, e
confirmando a palavra com os sinais que os acompanhavam.”
(Marcos 16:20)
“Pois
o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em
Cristo Jesus, nosso Senhor.” (Romanos 6:23)
“Quem
crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado. Estes sinais acompanharão
os que crerem: em meu nome expulsarão demônios; falarão novas línguas; pegarão
em serpentes; e, se beberem algum veneno mortal, não lhes fará mal nenhum;
imporão as mãos sobre os doentes, e estes ficarão curados".
(Marcos 16:16-18)
Mas
como então tem nos faltado esse Poder em nossa geração?
Ele
prometeu estar conosco. Temos estado com Ele?
Consideramos
as vezes uma atitude extrema para que neguemos ao Senhor Jesus, como por
exemplo com uma arma apontada para nossa cabeça dizendo: “Negue ou morra”, mas
nossa atitude diante das circunstâncias simples da vida é que tem demonstrado a
forma como nos portamos diante de Deus, e a forma como dEle receberemos sua
presença e vida.
“Mas
qualquer que me negar diante dos homens, eu o negarei também diante de
meu Pai, que está nos céus.” (Mateus 10:33 ARC).
Indagamos por
muitas vezes a forma que Deus trabalhará em nossas vidas e atuamos de forma
passiva esperando que Ele faça o que não teríamos coragem de fazer por Ele. Mas
conforme a sua justa medida, Ele se fará conforme a medida da fé, conforme
ousarmos diante dEle
“Com o
benigno te mostrarás benigno; e com o homem sincero te mostrarás sincero; com o
puro te mostrarás puro; e com o perverso te mostrarás indomável.” (Salmos
18:25-29 ARC).
Almejamos grandes
coisas, mas será que temos honrado ao Senhor nas pequenas?
“Disse-lhe
o seu senhor: Bem está, bom e fiel servo. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito
te colocarei; entra no gozo do teu senhor.” (Mateus 25:21)
Ele
prometeu confirmar a sua Palavra com Poder. Temos vivenciado esse Poder?
O início da
pregação do Evangelho pelos discípulos foi poderoso, 120 reunidos em um
cenáculo chamaram a atenção de toda uma cidade no local onde estavam reunidos.
Muitas conversões e muitos sinais e maravilhas
” E
eles, tendo partido, pregaram por todas as partes, cooperando com eles o Senhor
e confirmando a palavra com os sinais que se seguiram.” (Marcos 16:20)
A presença do
Senhor realizando pelo seu Poder “...muitos sinais e prodígios...”
era frequente no início da era Cristã, 12 apóstolos dentre os 120 no
cenáculo saíram cheios do Espírito Santo pregando um Evangelho de Poder. Até
mesmo o apóstolo Paulo que recebeu posteriormente o Espírito Santo pregava uma
Palavra com Poder.
“A
minha palavra e a minha pregação não consistiram em palavras persuasivas de
sabedoria humana, mas em demonstração do Espírito e de poder,” (1
Coríntios 2:4)
Porém com o
tempo e no presente pouco temos vivido da realidade do Evangelho, com isso
criamos inúmeras teorias para justificar a nossa ineficiência diante de Deus.
Ao invés de curar as doenças nos confortamos com as tecnologias modernas que
permitem dar acessibilidade.
“A mão
do Senhor estava com eles, e muitos creram e se converteram ao Senhor” (Atos
11:21)
Mas será realmente
isso que o Senhor nos providenciou?
Ele
prometeu dar-nos o Seu Espírito Santo. Realmente O Recebemos quando cremos?
Talvez algo
que muitos não percebem, é que a morte no calvário providenciaria algo que o
próprio Pai havia prometido. Há muito tempo antes pelos profetas Ele prometeu a
reconciliação com o homem. Aquele que antes visitava o homem todas as tardes no
jardim do Éden, novamente estaria junto a sua criação, mas de uma forma
totalmente diferente.
“Todavia
digo-vos a verdade, que vos convém que eu vá; porque, se eu não for, o
Consolador não virá a vós; mas, quando eu for, vo-lo enviarei.” (João
16:7).
“Então,
espalharei água pura sobre vós, e ficareis purificados; de todas as vossas
imundícias e de todos os vossos ídolos vos purificarei. E vos darei um coração
novo e porei dentro de vós um espírito novo; e tirarei o coração de pedra da
vossa carne e vos darei um coração de carne. E porei dentro de vós o meu
Espírito e farei que andeis nos meus estatutos, e guardeis os meus juízos, e os
observeis.” (Ezequiel 36:25-27).
Não só um dos
profetas, mas todos anunciavam um novo momento entre Deus e o homem, o fim da
distância, ao ponto de novamente poder-se dizer do homem, que ele “...andou
com Deus...”. A promessa foi cumprida, Jesus prometeu que O enviaria, e
O enviou.
“Mas
isto é o que foi dito pelo profeta Joel: E nos últimos dias acontecerá, diz
Deus, que do meu Espírito derramarei sobre toda a carne;” (Atos 2:16)
Mas e nós?
Será que realmente O temos recebido?
No livro de
Atos 19 vemos o relato do apóstolo Paulo tendo chegado em Éfeso e questionando “Recebestes
já O Espírito quando crestes?”, esses de Éfeso conheciam apenas a
pregação de João, que veio antes do Senhor preparando o seu caminho, chamando o
povo a se arrepender dos seus pecados e aguardar “...Aquele que batiza
com O Espírito Santo...”, tendo lhes falado sobre Jesus, que era o que
João havia falado, crendo foram batizados em Nome do Senhor Jesus e após
impor-lhe as mãos receberam O Espírito. Vemos nitidamente a Conversão, o
batismo nas águas e o recebimento do Espírito Santo como distintos.
Em Atos 2 o
recebimento foi evidenciado pela manifestação em línguas, em Atos 8 tendo
Felipe pregado o Evangelho e muitos crendo no batismo, mais uma vez a Conversão
foi distinta do recebimento do Espírito, necessitando que os apóstolos Pedro e
João chegassem, impusessem as mãos e orassem para que eles recebessem. A bíblia
não menciona a evidência em línguas, mas chama a atenção para o fato de Simão o
mago ter tentado comprar aquilo que via ser realizado por mão dos apóstolos “E
Simão, vendo que pela imposição das mãos dos apóstolos era dado o Espírito
Santo, lhes ofereceu dinheiro,”, mas o que então que chamou a atenção
de Simão para que visualizasse o Recebimento do Espírito? Não foram os frutos
como muitos hoje insinuam.
Mais uma vez
um novo relato do recebimento do Espírito é narrado quando Saulo O Recebeu,
também não foi necessário a evidência, mas o próprio apóstolo chega ao ponto de
afirmar em 1 coríntios 14:18 “Dou graças ao meu Deus, porque falo mais
línguas do que vós todos.”
“E
Ananias foi, e entrou na casa, e, impondo-lhe as mãos, disse: Irmão Saulo, o
Senhor Jesus, que te apareceu no caminho por onde vinhas, me enviou, para que
tornes a ver e sejas cheio do Espírito Santo.” (Atos 9:17)
Mas ainda
poderíamos ter certa resistência que isso era isolado a alguns homens
escolhidos e especiais, ou seja, aos apóstolos. Em verdade foram grandes homens
de Deus sobre essa terra, amaram ao Senhor e deram a sua vida por Ele.
Mas realmente
a promessa do Senhor Jesus foi só para eles?
Ele
não pode mentir. O que podemos esperar dEle?
Homens simples
como Felipe e Estevão, o primeiro mártir, foram homens cheios do Espírito
Santo.
“E
Estêvão, cheio de fé e de poder, fazia prodígios e grandes sinais entre o povo.”
(Atos 6:8)
“Indo
Filipe para uma cidade de Samaria, ali lhes anunciava o Cristo. Quando a
multidão ouviu Filipe e viu os sinais milagrosos que ele realizava, deu unânime
atenção ao que ele dizia. Os espíritos imundos saíam de muitos, dando gritos, e
muitos paralíticos e mancos foram curados.” (Atos 8:5-7)
Dois homens
simples, mas cheios do Espírito da promessa, seriam os nossos porteiros e
zeladores do tempo de hoje. Então poderíamos afirmar que a Promessa foi
destinada apenas aos trabalhadores, porém na casa de Cornélio o Espírito veio
sobre todos “...seus parentes e amigos mais íntimos...”
“E,
dizendo Pedro ainda estas palavras, caiu o Espírito Santo sobre todos os que
ouviam a palavra. E os fiéis que eram da circuncisão, todos quantos tinham
vindo com Pedro, maravilharam-se de que o dom do Espírito Santo se derramasse
também sobre os gentios, pois os ouviam falando em línguas e exaltando a Deus.”
(Atos 10:44-46)
Não sendo
ainda suficiente para convencer sobre a necessidade e o privilégio de receber O
Espírito Santo precisamos ver a quem se destinou a promessa:
“Pois a
promessa é para vocês, para os seus filhos e para todos os que estão longe,
para todos quantos o Senhor, o nosso Deus, chamar”. (Atos 2:39)
A promessa é
para “todos” os que são chamados pelo Senhor.
Mas porque
temos ausência de Poder e da Presença de Deus?
Falta-nos uma
completa rendição
"Dobra-me"
foi a oração que iniciou o avivamento em Gales. Crianças, mulheres e homens que
estavam dispostos a renunciar a si mesmo, renunciar a posições, a sua própria
vontade, para que pudesse viver cheios do Espírito Santo e a vida do Senhor
Jesus se manifestasse através da vida deles.
Se por um lado
precisamos morrer para nós mesmos, deixando de fazer conforme a nossa vontade. Por
outro não podemos ser omissos e esperar que Deus faça aquilo que não queremos
fazer. Estamos dispostos a seguir a agenda de Deus ou queremos que Ele se
enquadre em nossa própria agenda.
O quanto o
temos Amado? Pense um pouco e reflita. O quanto você tem amado ao Senhor? O que
te vem à mente? Tudo que você faz por ele? Tudo que você realiza dentro da
igreja? Seu compromisso com a igreja? Seu compromisso em ser fiel?
Mas veja bem o
que temos de referências em amar ao Senhor:
“E,
depois de terem jantado, disse Jesus a Simão Pedro: Simão, filho de Jonas,
amas-me mais do que estes? E ele respondeu: Sim, Senhor; tu sabes que te amo.
Disse-lhe: Apascenta os meus cordeiros. Tornou a dizer-lhe segunda vez: Simão,
filho de Jonas, amas-me? Disse-lhe: Sim, Senhor; tu sabes que te amo.
Disse-lhe: Apascenta as minhas ovelhas. Disse-lhe terceira vez: Simão, filho de
Jonas, amas-me? Simão entristeceu-se por lhe ter dito terceira vez: Amas-me? E
disse-lhe: Senhor, tu sabes tudo; tu sabes que eu te amo. Jesus disse-lhe:
Apascenta as minhas ovelhas.” (João 21: 15-17)
“Se
alguém diz: Eu amo a Deus e aborrece a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não
ama seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu?” (1
JO 4:20)
“Aquele
que tem os meus mandamentos e os guarda esse é o que me ama; e aquele que me
ama será amado de meu Pai, e eu o amarei, e me manifestarei a ele.” (João
14:19-21)
Davi tinha a
função de cuidar das ovelhas de seu pai, ele ficava por detrás das ovelhas.
Haviam as ovelhas brancas de muito valor, de onde se retirava a lá, e as
malhadas que não tinham o mesmo potencial comercial. Geralmente as malhadas
ficavam ao redor das brancas com o objetivo de protegê-las dos ataques dos
predadores, como leão e o urso. Elas ficavam a margem do perigo e as brancas
ficavam longe, em segurança, Davi não seria considerado culpado se perdesse
alguma malhada. Elas serviam para isso, era o seu propósito diante da sociedade.
A preocupação
era não perder uma branca, mas Davi tomou seu ofício a sério, e ainda mais,
levou como um ofício sendo feito com a máxima presteza de quem faz um serviço a
Deus, fazendo não para agradar aos homens, não para agradar ao seu Pai, mas
como José, zelando por não cometer o mal e pecar contra Deus.
“E, tudo
quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como ao Senhor e não aos homens, sabendo
que recebereis do Senhor o galardão da herança, porque a Cristo, o Senhor,
servis.” (Colossenses 3:23-24).
Arriscando a
própria vida por algo que não davam valor. Assim Deus o colocou sobre uma
posição ainda maior, lhe deu maior graça, pois naquilo que lhe vinha a mão para
fazer, ele buscou ser íntegro e reto para com o Senhor seu Deus. Arriscava a
sua própria vida por aquilo que Deus valorizava,
“Agora,
pois, assim dirás a meu servo, a Davi: Assim diz o Senhor dos Exércitos: Eu te
tirei do curral, de detrás das ovelhas, para que fosses chefe do meu povo de
Israel.” (1 Crônicas 17:7)
Isso é parte
do princípio que tem vindo ao meu coração. Temos que estar dispostos a
enfrentar os desafios que forem necessários pelo Reino de Deus, sejam na esfera
de trabalho, familiar e até mesmo religiosa. Fazer aquilo que precisamos fazer
para Honrar ao Senhor independente das convenções atuais. Muitos almejam serem
grandes pregadores, terem grandes ministérios, e muitos tem conseguido êxito,
mas vemos pouco do que era visto na igreja chamada primitiva, pouca presença do
Senhor, pouca transformação de vidas. Muito em razão de terem conquistado por
si mesmo e se esforçando por estabelecerem reinos na terra, quando O Senhor
demonstra que deixaria todas em busca da 1 que está perdida.
E se almejamos
estar com o Senhor e ver a manifestação do seu Poder, precisamos aprender a
ouvi-lo, obedece-lo e estar onde Ele está. Buscando as ovelhas que estão
perdidas e que carecem da Eterna Salvação. Dedicando nossa vida em oração e
trabalho na Ceara do Senhor.
“Então, disse aos seus discípulos: A seara é
realmente grande, mas poucos são os ceifeiros. Rogai, pois, ao Senhor da seara
que mande ceifeiros para a sua seara.” (Mateus 9:37-38)
Queremos o
Poder? Ele é o Poder!!!
“Já
estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim;”
(Gálatas 2:20)
Ele hoje te
chama. Ele hoje me chama. Ele hoje nos chama.
“...encontrou
outros que estavam ociosos e perguntou-lhes: Por que estais ociosos todo o dia?
... Disseram-lhe eles: Porque ninguém nos chamou (paráfrase). Diz-lhes ele: Ide
vós também para a vinha...” (Mateus 20:6-7)
“Depois
disso, ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem há de ir por
nós? Então, disse eu: eis-me aqui, envia-me a mim.” (Isaias 6:8)
Que possamos
tirar os olhos de nossas fraquezas e olhar para Aquele que é o Autor e
Consumador da nossa fé e que repitamos diariamente diante dEle em oração: EIS
ME AQUI!!! ENVIA-ME A MIM!!!
Comentários
Postar um comentário